quarta-feira, 11 de abril de 2012

Somebody That I Used To Copy

Tem essa música, Somebody That I Used To Know, que eu só conheci mesmo porque a Ingrid Michaelson resolveu gravar. Ela, compositora e dona de cinco álbuns, estava fazendo um cover. E assim... Achei um pitel (tanto a música quanto a versão) e até pensei em procurar a gravação original da banda Gotye qualquer dia desses. O tempo passou e minha prima Luíza surgiu com um segundo vídeo da mesma música pra me mostrar. Desta vez ela era gravada por um grupo que só usava a voz, com muito mais vigor e drama que a Sra. Michaelson. A essa altura, eu já estava bastante intrigado pela provável massacrante popularidade da música no universo indie, mas a coisa ficou um pouco pior ontem, quando meu pai mandou um e-mail com o vídeo de um outro grupo igualmente sensacional cantando a mesma Somebody That I Used To Know.

Os três vídeos são bem diferentes e lindos a sua maneira. E achei importante compartilhar porque é sempre bacana conhecer várias versões da mesma música (se a música for boa, é claro) e perceber como a percepção musical de cada artista muda e como as interpretações sugerem os mais variados tipos de sentimento e reação. E porque a letra é um tanto peculiar, conta a história de um casal separado e transborda rancor.

A versão original eu ainda não vi. E nem importa.

Ingrid Michaelson, que toca todos os instrumentos, tem a unha pintada de dourado e é uma das cantoras mais queridas e completas que já vi.


Pentatonix, que fazem absurdos com a voz, têm uma harmonia incrível e uma ferocidade que faz a câmera tremer.


Walk off The Art, que colocaram todas as mãos no mesmo violão e conseguiram um resultado incrível. Destaque para a loirinha blasé que passa metade da música de olhos fechados.

4 comentários:

sua susu(suellen) di ceilandia disse...

ok,mas eu quero ver a sua versao.cade?

Matheus Rufino disse...

que tipo de jacu é você que ouve todas as versões mas não a original? tsc

Moonday Rain disse...

Totalmente apaixonada pela voz da loira, e também, para mim a melhor versão. A letra da música é mesmo bonita, carregada de rancor e de término mal esclarecido, entendo bem.

Renata Senlle disse...

amei a música! amei seu blog tb! já nem sei como cai aqui, mas vou voltar mais vezes.
E, ah, fui procurar a versão original e no final é beeeem boa. Na minha humilde opinião, vem em segundo, depois da Ingrid!
Vale à pena.

Rê Senlle
http://umavidamaisordinaria.blogspot.com